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'Violação do direito internacional': veja repercussão do reconhecimento de Putin à independência de territórios ucranianos - Imprima FM

‘Violação do direito internacional’: veja repercussão do reconhecimento de Putin à independência de territórios ucranianos

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou nesta segunda-feira (21) que reconhece a independência de regiões ucranianas controladas por grupos separatistas. Veja abaixo a repercussão do caso:

Ursula von der Leyen (Comissão Europeia)

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, fala durante a COP26 em Glasgow — Foto: Steve Reigate/Reuters

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, fala durante a COP26 em Glasgow — Foto: Steve Reigate/Reuters

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, disse que o reconhecimento dos territórios separatistas da Ucrânia é uma “violação flagrante do direito internacional”.

“A União Europeia e os seus parceiros reagirão com unidade, firmeza e determinação em solidariedade com a Ucrânia“, escreveu Von der Leyen.

Boris Johnson (Reino Unido)

O primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, conversou com o Parlamento britânico sobre a declaração que Vladimir Putin deu durante a tarde desta segunda-feira (21). Para o premiê “é difícil enxergar como essa situação irá melhorar”.

“Isso é claramente uma violação do direito internacional. É uma violação flagrante da soberania e da integridade da Ucrânia“, completou Johnson.

‘Não sei o que está passando pela mente dele. Não consigo lê-lo’, diz Boris Johnson sobre pronunciamento de Putin.

Volodymyr Zelenskiy (Ucrânia)

Volodymyr Zelenskiy em discurso durante a conferência de segurança de Munique, neste sábado (19) — Foto: Andreas Gebert/Reuters

Volodymyr Zelenskiy em discurso durante a conferência de segurança de Munique, neste sábado (19) — Foto: Andreas Gebert/Reuters

O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky escreveu, em uma rede social, que discutiu o reconhecimento russo das regiões separatistas com o presidente americano Joe Biden por telefone.

Ele afirmou que irá também fazer uma ligação ao primeiro-ministro britânico Boris Johnson.

Jen Psaki (EUA)

Jen Psaki, porta-voz da Casa Branca, anunciou, por meio de um comunicado, que o país irá aplicar sanções contra os dois territórios separatistas ucranianos Luhansk e Donetsk.

Em nota, o governo Biden proibirá novos investimentos, comércio e financiamento americano dentro dessas regiões.

Edgars Rinkevics (Letônia)

O ministro das Relações Exteriores da Letônia (uma ex-república soviética), Edgars Rinkevics, repudiou a movimentação russa e pediu que a União Europeia imponha “sanções imediatas” ao país.

Josep Borrell (União Europeia)

Josep Borrell, representante da União Europeia para assuntos internacionais, durante coletiva em 10 de janeiro de 2020 — Foto: Francois Lenoir/Reuters

Josep Borrell, representante da União Europeia para assuntos internacionais, durante coletiva em 10 de janeiro de 2020 — Foto: Francois Lenoir/Reuters

O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, afirmou que o reconhecimento dos territórios de Donetsk e Luhansk viola a “integridade territorial da Ucrânia e dos acordos de Minsk”.

Ele repetiu a fala de Von der Leyen, de que a UE e seus parceiros reagirão com unidade, firmeza e determinação.

Mateusz Morawiecki (Polônia)

O primeiro-ministro da Polônia, Mateusz Morawiecki, chamou a decisão da Rússia de “um ato de agressão contra a Ucrânia” e disse que sanções devem ser impostas imediatamente contra Moscou.

Ucrânia está localizada entre membros da Otan e Rússia e seus aliados — Foto: Editoria de Arte/g1

Ucrânia está localizada entre membros da Otan e Rússia e seus aliados — Foto: Editoria de Arte/g1

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