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Guerra na Ucrânia: o que aconteceu até agora? - Imprima FM

Guerra na Ucrânia: o que aconteceu até agora?

A Guerra na Ucrânia entrou nesta terça-feira (1º) no sexto dia. É o maior ataque de um país contra outro desde a Segunda Guerra Mundial, há 80 anos.

Veja o que aconteceu até então.

Soldados ucranianos em posição no centro de Kiev — Foto: REUTERS/Gleb Garanich

Soldados ucranianos em posição no centro de Kiev — Foto: REUTERS/Gleb Garanich

O ataque

A defesa

25 de fevereiro - Natali Sevriukova reage ao lado de sua casa após ataque na cidade de Kiev, Ucrânia — Foto: Emilio Morenatti/AP

25 de fevereiro – Natali Sevriukova reage ao lado de sua casa após ataque na cidade de Kiev, Ucrânia — Foto: Emilio Morenatti/AP

Os mortos

  • As informações ainda são desencontradas.
  • O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, informou que ao menos 137 cidadãos ucranianos morreram após os primeiros ataques russos no país. Ainda de acordo com o líder ucraniano, outras 316 pessoas ficaram feridas nos combates.
  • Nesta terça-feira (1º), a Organização das Nações Unidas (ONU) informou que há 136 civis mortos. Além dessas perdas, há 400 feridos.
  • Seguindo a embaixada da Ucrânia no Brasil, tropas de Kiev abateram sete aviões, seis helicópteros, mais de 30 tanques e 130 veículos blindados, com 800 soldados russos mortos. A Rússia não tinha informado o número de baixas.
  • A vice-ministro de Defesa ucraniana, Hanna Malyar, diz que dados preliminares apontam que as forças russas perderam cerca de 4.300 militares na invasão da Ucrânia. Os russos também teriam perdido 146 tanques, 27 aviões e 26 helicópteros.
25 de fevereiro - Corpo de um soldado é visto enquanto soldados do Exército ucraniano se sentam ao lado, em Kiev, Ucrânia — Foto: Efrem Lukatsky/AP

25 de fevereiro – Corpo de um soldado é visto enquanto soldados do Exército ucraniano se sentam ao lado, em Kiev, Ucrânia — Foto: Efrem Lukatsky/AP

As reações

Guerra na Ucrânia: Homem limpa destroços em prédio residencial atingido por bombardeio russo — Foto: Daniel LEAL / AFP

Guerra na Ucrânia: Homem limpa destroços em prédio residencial atingido por bombardeio russo — Foto: Daniel LEAL / AFP

As razões do conflito

Em seu discurso, Putin disse ter ordenado “uma operação militar especial” para proteger as pessoas, incluindo cidadãos russos, sujeitas a “genocídio” na Ucrânia — uma acusação que o Ocidente chama de propaganda infundada.

“E por isso lutaremos pela desmilitarização e desnazificação da Ucrânia”, disse Putin.

Putin, depois de se referir mais cedo em seu discurso ao poderoso arsenal nuclear russo, advertiu: “Quem tentar nos impedir deve saber que a resposta da Rússia será imediata. E isso vai levá-lo a tais consequências que você nunca encontrou em sua história.”

Presidente Putin anuncia ofensiva militar em pronunciamento televisionado; ele instou os soldados ucranianos a se renderem e voltarem para casa — do contrário, a própria Ucrânia seria culpada pelo derramamento de sangue, e acrescentou que o conflito entre as forças russas e ucranianas são 'inevitáveis' e 'apenas uma questão de tempo' — Foto: Reuters

Presidente Putin anuncia ofensiva militar em pronunciamento televisionado; ele instou os soldados ucranianos a se renderem e voltarem para casa — do contrário, a própria Ucrânia seria culpada pelo derramamento de sangue, e acrescentou que o conflito entre as forças russas e ucranianas são ‘inevitáveis’ e ‘apenas uma questão de tempo’ — Foto: Reuters

A reação ucraniana

O presidente Volodymyr Zelensky ordenou na quinta-feira uma mobilização geral “para garantir a defesa do Estado”.

Zelensky pediu aos ucranianos que defendessem seu país e disse que armas seriam dadas a qualquer um preparado para lutar.

“O que ouvimos hoje não são apenas explosões de mísseis, combates e o barulho das aeronaves. Este é o som de uma nova Cortina de Ferro, que desceu e está fechando a Rússia do mundo civilizado”, disse Zelensky.

Nação democrática de 44 milhões de pessoas, a Ucrânia é o maior país da Europa por área depois da própria Rússia. O país votou pela independência no outono da União Soviética e recentemente intensificou os esforços para se juntar à OTAN e à União Europeia, aspirações que enfurecem Moscou. Leia a história completa

Putin, que negou durante meses que planejava uma invasão, chamou a Ucrânia de uma construção artificial esculpida da Rússia por seus inimigos – uma caracterização que os ucranianos vêem como uma tentativa de apagar sua história de mais de 1.000 anos.

Enquanto no leste da Ucrânia muitos falem falam russo como língua nativa, praticamente todos se identificam como ucranianos.

Houve também alguma dissidência na Rússia. A polícia deteve mais de 1.600 pessoas participando de comícios antiguerra em 53 cidades e as autoridades ameaçaram bloquear relatos da mídia portando “informações falsas”.

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